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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

RELIGIÃO E CANDIDATOS UM PERIGO CONSTANTE PELA IDEOLOGIA DOS PULPITOS IMPOSTOS AO BRASIL QUE DEVERIA SER LAICO

IV Encontro do GT História das Religiões e das Religiosidades


IV Encontro do GT História das Religiões e das Religiosidades




Apresentação

A quarta edição dos Encontros Nacionais do GT História das Religiões e Religiosidades (GTHRR-ANPUH), com o tema Memória e Narrativas nas Religiões e Religiosidades, ocorre na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), em São Leopoldo, de 7 a 9 de novembro de 2012. Os encontros vêm se notabilizando como um momento importante de diálogo, de divulgação de investigações e de atualização profissional, ao reunir pesquisadores, docentes e discentes interessados na temática das religiões e das religiosidades de várias regiões brasileiras e do exterior. 
O tema vem ascendendo nacionalmente como um campo rico para a análise das relações entre sociedade e poder no país. Mais do que estudos pontuais sobre a temática, a compreensão dos elementos religiosos, de suas práticas, dos objetos e objetivos das crenças e devoções notabilizam-se como vetores para a própria prática cidadã, ao valorizar expressões diversas em suas especificidades e significados para os fiéis. Respeitar crenças é respeitar o diverso, o compósito, é praticar ativamente a premissa de que a sociedade brasileira é plural e tal pluralidade é que compõe sua riqueza.


Objetivos


- Oportunizar aos pesquisadores e comunidade em geral um espaço de diálogo, aprendizado e troca de experiências e conhecimentos sobre as religiões e religiosidades; 
- Instigar a reflexão crítica sobre as posturas de indivíduos e grupos religiosos em suas ações nos âmbitos religiosos, culturais, políticos e sociais; 
- Refletir sobre a importância de uma prática cidadã valorativa das diferenças culturais, sociais e políticas em nosso país e evidenciar a relevância de análises interdisciplinares sobre a temática das religiões e religiosidades.


Promoção


» GT História das Religiões e Religiosidades – ANPUH – Nacional
» GT História das Religiões e Religiosidades – ANPUH - RS
» Programa de Pós-Graduação em História (UNISINOS)
» Curso de Graduação em História (UNISINOS)
» Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (UNISINOS)
» Faculdades EST - Escola Superior de Teologia – São Leopoldo
» Núcleo de Estudos de Religião-NER-UFRGS
» Grupo de Estudios sobre Religiosidad y Evangelización - GERE, PROHAL, Instituto Ravignani, CONICET/UBA de la Universidad de Buenos Aires (UBA)
» Grupo de Trabajo de Religión y Sociedad en la Argentina Contemporánea (RELIG-AR). Instituto Ravignani CONICET/UBA y Departamento de Ciencias Sociales, UNLu.
» Núcleo de Estudos de Memória e Cultura – NEMEC (UPF)   

863 índios se suicidaram desde 1986… e quase ninguém viu ou soube



863 índios se suicidaram desde 1986… e quase ninguém viu ou soube

Nas últimas semanas, além do futebol de sempre, dois assuntos ocuparam as manchetes: o julgamento do chamado "mensalão" e, na campanha eleitoral em São Paulo, o programa de combate à homofobia, grotescamente apelidado de "Kit Gay". Quase nenhuma importância se deu a uma espécie de testamento de uma tribo indígena

A reportagem é de Bob Fernandes e publicado pelo Terra Magazine, 23-10-2012.

A Justiça Federal decretou a expulsão de 170 índios da terra em que vivem. Isso no município de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Hovy. Isso diante de silêncio quase absoluto da chamada grande mídia. (Eliane Brum trata longamente do assunto no site da revista Época nesta segunda-feira, 22). Há duas semanas, numa dramática carta-testamento, os Kaiowá-Guarani informaram:

- Não temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto aqui, na margem do rio, quanto longe daqui. Concluímos que vamos morrer todos. Estamos sem assistência, isolados, cercados de pistoleiros, e resistimos até hoje (…) Comemos uma vez por dia.

Em sua carta-testamento os Kaiowá-Guarani rogam:

- Pedimos ao Governo e à Justiça Federal para não decretar a ordem de despejo/expulsão, mas decretar nossa morte coletiva e enterrar nós todos aqui. Pedimos para decretar nossa extinção/dizimação total, além de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para jogar e enterrar nossos corpos. Este é o nosso pedido aos juízes federais.

Diante dessa história dantesca, a vice-procuradora Geral da República, Déborah Duprat, disse: "A reserva de Dourados é (hoje) talvez a maior tragédia conhecida da questão indígena em todo o mundo". 

Em setembro de 1999, estive por uma semana na reserva Kaiowá-Guarani, em Dourados. Estive porque ali já se desenrolava a tragédia. Tragédia diante de um silêncio quase absoluto. Tragédia que se ampliou, assim como o silêncio. Entre 1986 e setembro de 1999, 308 índios haviam se suicidado. Em sua maioria, índios com idade variando dos 12 aos 24 anos. 

Suicídios quase sempre por enforcamento, ou por ingestão de veneno. Suicídios por viverem confinados, abrutalhados em reservas cada vez menores, cercados por pistoleiros ou fazendeiros que agiam, e agem, como se pistoleiros fossem. Suicídios porque viver como mendigo ou prostituta é quase o caminho único para quem é expelido pela vida miserável nas reservas.

Italianos e um brasileiro fizeram um filme-denúncia sobre a tragédia. No Brasil, silêncio quase absoluto; porque Dourados, Mato Grosso, índios… isso está muito longe. Isso não dá ibope, não dá manchete. Segundo o Conselho Indigenista Missionário, o índice de assassinatos na Reserva de Dourados é de 145 habitantes para cada 100 mil. No Iraque, esse índice é de 93 pessoas para cada 100 mil.

Desde fins de 1999, quando, pela revista Carta Capital, estive em Dourados com o fotógrafo Luciano Andrade, outros 555 jovens Kaiowá-Guarani se suicidaram no Mato Grosso do Sul, descreve Eliane Brum. Sob aterrador e quase absoluto silêncio. Silêncio dos governos e da chamada mídia. Um silêncio cúmplice dessa tragédia.

Hidroclorotiazida, indicado para pressão alta, teve fabricação alterada. Mel com ervas e Pró-ervas não apresentavam autorização da agência.

Anvisa determina suspensão de lotes de diurético e produtos com ervas


REPASSEM A TODOS QUE PUDEREM MILHARES DE CARDIOPATAS TOMAM ESSE REMEDIO ....

Hidroclorotiazida, indicado para pressão alta, teve fabricação alterada. Mel com ervas e Pró-ervas não apresentavam autorização da agência.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu o uso e a venda de 30 lotes do medicamento diurético Hidroclorotiazida, usado contra hipertensão arterial. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (24).
A Anvisa fez uma inspeção no Instituto de Tecnologia em Fármacos, fabricante do remédio, entre 23 e 26 de julho, e constatou uma alteração no processo de fabricação de comprimidos de 25 mg. Os produtos haviam passado por uma etapa de moagem do princípio ativo sem autorização prévia da agência.
Segundo a Anvisa, não há dados que comprovem a segurança e eficácia do diurético fabricado de forma diferente da avaliada e registrada. Além disso, por causa da moagem, o tamanho das partículas do comprimido pode afetar o desempenho do produto e interferir na estabilidade, na dissolução e em outros requisitos dele.
Os 30 lotes suspensos são: 12030260, 12030261, 12030262, 12030263, 12040407, 12040408, 12040413, 12040414, 12040415, 12040446, 12040447, 12040448, 12040461, 12040462, 12040463, 12040464, 12040465, 12040466, 12060585, 12060586, 12060587, 12060588, 12060589, 12060590, 12060591, 12060592, 12060593, 12060594, 12060595 e 12060596.
Doze deles foram interditados pelo Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Os demais devem ser recolhidos do mercado, informou a Anvisa.
Produtos com ervas
A agência também determinou a apreensão e inutilização, em todo o país, do produto Mel com ervas, com indicação terapêutica para asma. O motivo é que a empresa Facon – Fabricação e comércio de cosméticos e produtos naturais Ltda, com sede em Iguatu (CE), não tinha autorização de funcionamento sanitário.

Outro produto suspenso pela Anvisa é o Pró-ervas, fabricado em Ipatinga (MG), pelo fato de a empresa responsável também não ter autorização para estar em atividade.

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