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terça-feira, 17 de outubro de 2017

povos tradicionais e A POLITICA SAN...



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ENTENDA O QUE É O CGMAF RN E A ADDA - A Ação de Distribuição de Alimentos para Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana – ADA...






Povos e Comunidades Tradicionais O ALIMENTO SAGRADO E A POLITICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR - SAN


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O Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) preside desde 2007 a Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável das Comunidades Tradicionais (CNPCT), criada por meio do Decreto de 27 de dezembro de 2004 e reformulada pelo Decreto de 13 de julho de 2006. Fruto dos trabalhos da CNPCT, foi instituída, por meio do Decreto 6.040 de 7 de fevereiro de 2017, a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT). A PNPCT foi criada em um contexto de busca de reconhecimento e preservação de outras formas de organização social por parte do Estado. 

De acordo com essa Política, Povos e Comunidades Tradicionais (PCTs) são definidos como: “grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição”.


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Entre os PCTs do Brasil, estão os povos indígenas, os quilombolas, as comunidades tradicionais de matriz africana ou de terreiro, os extrativistas, os ribeirinhos, os caboclos, os pescadores artesanais, os pomeranos, entre outros.

Em relação a esses povos, o MDS apoia projetos específicos para a estruturação da produção familiar e comercialização, que auxiliam as famílias a produzirem alimentos de qualidade, com regularidade e em quantidade suficiente para seu autoconsumo e geração de excedentes. Esses projetos são realizados em parceria com outros órgãos que atuam junto aos PCTs, como a FUNAI (Fundação Nacional do Índio), o MMA (Ministério do Meio Ambiente) e o MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário), SEPPIR (Secretaria de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial), entre outros.

Nesse sentido, o MDS busca ampliar o acesso desses povos a ações como Acesso à Água, Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PAA) e Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais. 

Além disso, em 2012, foi instituído, no âmbito do MDS, o Comitê Técnico (CT10) [1], da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN), intitulado Comitê Técnico de Povos e Comunidades Tradicionais (CTPCT), com o objetivo de apoiar e garantir ações voltadas para PCT, em consonância com o Decreto nº 6.040/2007 (PNPCT).

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Povos e Comunidades de terreiro são aquelas famílias que possuem vínculo com casa de tradição de matriz africana – chamada casa de terreiro. Este espaço congrega comunidades que possuem características comuns, como a manutenção das tradições de matriz africana, o respeito aos ancestrais, os valores de generosidade e solidariedade, o conceito amplo de família e uma relação próxima com o meio ambiente. Dessa forma, essas comunidades possuem uma cultura diferenciada e uma organização social própria, que constituem patrimônio cultural afro-brasileiro.

A identificação como pertencente a uma casa de tradição de matriz africana ou casa de terreiro é autodeclaratória, seguindo os mesmos princípios da Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), para povos indígenas e tribais.

Em 2010, o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) e a Fundação Cultural Palmares (FCP) desenvolveram pesquisa voltada para o reconhecimento e a valorização das comunidades tradicionais de terreiro no Brasil. 

O objetivo da realização desse inventário foi o mapeamento e o levantamento de informações socioeconômicas, com foco em questões de segurança alimentar dessas comunidades. O trabalho foi realizado nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte (MG), Belém (PA), Porto Alegre (RS) e Recife (PE) com coleta de dados e produção de conhecimentos específicos a cerca dessas comunidades.

Esse trabalho teve como resultado o reconhecimento da importância fundamental dos terreiros para suas comunidades, tendo em vista o caráter étnico e a dimensão comunitária a eles associados. 



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ENTENDA O QUE É O CGMAF RN E A ADDA - A Ação de Distribuição de Alimentos para Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana – ADAhttp://mandacarurn.blogspot.com.br/2014/04/entenda-o-que-e-adda-acao-de.html

OFICINA REGIONAL SOBRE O SISTEMA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NO RN





CONVITE
OFICINA REGIONAL SOBRE O SISTEMA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NO RN




O Projeto SISAN Universidades (UFRPE-UFPB-UFRN) com o objetivo de fortalecer o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN, por meio de processos de formação e mobilização de agentes públicos e da sociedade civil nos estados da PE, PB e RN.

Nesse sentido, convidamos os/as senhores/as para participar da Oficina “Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) ”. A oficina é gratuita com duração de 12h, sendo 8h presenciais e 4h de atividade de campo, e ao final será emitido um certificado pela  UFRN.

O objetivo é capacitar 30 atores sociais (governo e sociedade civil) que atuam no campo da segurança alimentar e nutricional, buscando contribuir com a construção de competências individuais e coletivas para impulsionar a implementação do Sisan nos municípios do RN.

Participaram do projeto piloto FORMATIVO lideranças e representantes das organizações da sociedade civil, lideranças dos Povos e Comunidades Tradicionais, integrantes de conselhos, servidores e gestores das diferentes esferas de governo, procuradores e promotores do Ministério Público e outros atores relevantes na promoção do DHAA e na implementação do Sisan.


  

Respeitosamente,


Equipe do projeto SISAN Universidades


ENTENDA O SISAN...



Com o objetivo de combater a fome e a miséria no país, o Governo Federal assumiu, desde 2003, compromissos para trilhar a construção da agenda da segurança alimentar e nutricional enquanto uma política de Estado, num amplo processo intersetorial e com participação da sociedade civil 1, definindo os marcos legais e institucionais dessa agenda – como a criação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN); a recriação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA); a instalação da Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN); e a elaboração do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PLANSAN 2012/2015).
O SISAN foi instituído em 2006 pela Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional com a finalidade de assegurar o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). Desde a sua criação, avanços legais e institucionais têm garantido a sua construção como estrutura responsável pela implementação e gestão participativa da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional em âmbito federal, estadual e municipal. Esta construção se dá de forma paulatina, num trabalho contínuo de dedicação, articulação e priorização política dos setores envolvidos.
O SISAN está cada vez mais forte. As suas instâncias interagem e funcionam plenamente na esfera Nacional (CAISAN, CONSEA e Conferências de Segurança Alimentar e Nutricional).
Todas as Unidades Federativas possuem CAISAN e CONSEA. Além disso, fizeram a adesão ao SISAN e realizam suas conferências. Parte delas já elaborou seus Planos Estaduais de Segurança Alimentar e Nutricional 2 e as outras estão em diferentes fases de elaboração.
A participação social é um elemento essencial à construção do SISAN. Tem papel relevante no que diz respeito à expressão de demandas e corresponde a um importante exercício de democracia participativa e de representação social na elaboração, implementação, avaliação e monitoramento das políticas públicas do país. Se por um lado a participação social pressupõe uma maior capacidade propositiva das representações da sociedade civil, por outro exige do governo uma maior disposição em dialogar as propostas em espaços públicos institucionalizados como os conselhos e conferências.
 
O Plano Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional é o principal instrumento de planejamento para colocar em prática ações que promovam a oferta de alimentação adequada à população.




funcionamento:

O Governo Federal apoia o funcionamento do CONSEA e
 subsidia as suas reuniões com informações e dados 
sobre os programas e ações de Segurança Alimentar e 
Nutricional. Além disso, há a participação de ministros
 nas Reuniões Plenárias e os integrantes da CAISAN
 estão presentes em debates promovidos pelo Conselho.
A CAISAN assume dois papéis. O primeiro é articular, 
monitorar e coordenar a Política Nacional de Segurança
 Alimentar e Nutricional, garantindo a intersetorialidade
 entre os órgãos federais na agenda da Segurança
 Alimentar e Nutricional. E o segundo, coordenar a 
relação federativa do SISAN. O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) preside e é responsável pela Secretaria Executiva da CAISAN, garantindo o seu funcionamento.
Dentre os esforços para fortalecer o SISAN nos 
estados e municípios, o Governo Federal apoia
 financeiramente os estados que fizeram adesão ao
 Sistema para o funcionamento de suas Câmaras
 Intersetoriais/Intersecretarias e de seus Conselhos
 de Segurança Alimentar e Nutricional. Além disso,
 intensificou as estratégias de mobilização, capacitação
 e formação de conselheiros e gestores que atuam no
 SISAN.
Os desafios do SISAN estão na implementação do 
Sistema nos municípios, a criação de instâncias e
 mecanismos de pactuação federativa, o avanço da 
discussão de financiamento para a gestão do SISAN, a
 implementação do Mapeamento de Segurança Alimentar
 e Nutricional (MAPASAN) nos municípios brasileiros, a 
definição de competências dos entes federados, a criação
 de tecnologias de informação e comunicação, a 
regulamentação da participação das entidades privadas
 sem fins lucrativos no Sistema e o estabelecimento do
 Pacto de Gestão pelo Direito Humano à Alimentação 
Adequada.


  • Conferências de Segurança Alimentar e Nutricional,
  • em âmbito nacional, estadual e municipal.
  • CONSEA – Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional,
  • em âmbitos nacional, estadual e municipal.
  • CAISAN – Câmara Interministerial (âmbito nacional) ou
  •  Câmara Intersetorial/Intersecretarias (nos estados e municípios)
  •  de Segurança Alimentar e Nutricional.
  • Órgãos e entidades de Segurança Alimentar e Nutricional da
  •  União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.
  • Instituições privadas, com ou sem fins lucrativos, que 
  • manifestem interesse na adesão e que respeitem os critérios,
  • princípios e diretrizes do SISAN.

Sisan

Avanços

2016
2015
5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Assinatura do Pacto Nacional para a Alimentação Saudável, por meio do Decreto 8.553 que prevê a promoção do consumo de alimentos saudáveis e adequados e a ampliação das condições de oferta e disponibilidade desses alimentos para combater o sobrepeso, a obesidade e as doenças decorrentes da má alimentação da população brasileira.
Publicação do Decreto 8.552 para regulamentação da Lei 11.265, que assegura o aleitamento materno e reduz a interferência de produtos comerciais na amamentação. O documento estabelece orientações para comercialização e publicidade de produtos direcionados às crianças de até três anos, como leites artificiais, papinhas industrializadas, mamadeiras e chupetas.
Lançamento do Programa Nacional de Sementes e Mudas para a Agricultura Familiar, com o objetivo de ampliar o acesso dos agricultores familiares a sementes e mudas de reconhecida qualidade e adaptadas a cada região.
Realizado o segundo Mapeamento de Segurança Alimentar e Nutricional, MapaSAN 2015, com participação de 2400 municípios.
2014
Adesão de mais 77 municípios ao SISAN (Resolução n°4 e Resolução n°8)
Revisão do PLANSAN 2014/2015
Lançado o primeiro Mapeamento de Segurança Alimentar e Nutricional para os estados e municípios – MAPASAN 2014, com participação de 1.628 municípios.
2011 a 2013
Adesão dos 26 estados, do Distrito Federal e dos 12 primeiros municípios ao SISAN, com leis e decretos criando Conselhos e Câmaras Intersetoriais de SAN e os governadores e prefeitos se responsabilizando em elaborar os Planos de SAN.
2011
Elaboração do primeiro Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, PLANSAN 2012/2015
2010
Promulgação da Emenda Constitucional nº 64/2010, que alterou o artigo 6º da Constituição Federal para incluir a alimentação como direito social
2007
Regulamentação do funcionamento do CONSEA e da CAISAN (Decreto nº 6.272 e Decreto nº 6.273
2006
Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN) (Lei nº 11.346)


Nilton Lopes

Daniela Tolfo

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